terça-feira, 7 de agosto de 2012

Razões para se guardar o domingo no Novo Testamento


Primeiramente devo dizer que não acho um problema central para a fé a questão de guardar o sábado ou o domingo. Acho que os problemas estão em outro lugar. Argumentar que a religião verdadeira é aquela que guarda o sábado, não é suficiente para a fé cristã. Mas, vamos aos argumentos que corroboram o domingo como um dia especial para os cristãos.
(Muitos argumentos estão indo  contra um estudo adventista: o estudo 11, de página adventista: disponível em http://www.jesusvoltara.com.br/apocalipse/estudo_apocalipse11.htm)

1º. Após o nascimento da igreja em Atos, o Novo Testamento não revela que as atividades celebrativas cristãs foram realizadas aos sábados, mas sim aos Domingos. Na verdade, parece que os primeiros cristãos se reuniam diariamente (ver Atos 6:1).

2º. Em Atos 2:1, está escrito: “Ao cumprir-se o dia de Pentecostes [50 dias depois do sábado da semana da Páscoa, portanto um domingo], estavam todos reunidos no mesmo lugar”.
Vê-se que os discípulos estas todos reunidos no domingo, quando todos ficam cheios do Espírito Santo. O ‘nascimento’ da igreja se deu em pentecostes, que era no domingo. Paulo falando à igreja de Coríntios em 1 Coríntios 16:1-2, diz: “Quanto à coleta para os santos, fazei vós como ordenei às igrejas da Galáxia. No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que não se façam coletas quando eu for.” Os primeiros cristãos, aqui, contribuíam com seu dinheiro no primeiro dia da semana. Por que seria feita a coleta no domingo, se os cristãos não se reunissem nesse dia?

3º. Os relatos sobre os sábados no Novo Testamento estão ligados aos judeus e não aos cristãos. Em Atos 18:3;4 (o ponto 8, do estudo 11) Paulo usava o sábado para discutir com JUDEUS NA SINAGOGA, porque este era o dia sagrado para os JUDEUS. E os gregos se juntavam nas SINAGOGAS, para ouvir o que se tinha para dizer ali. Não havia ainda um templo cristão e, se Paulo quisesse evangelizar judeus e gregos, teria que ir a um templo em que estes se encontravam. Paulo estava pregando uma Boa Nova, que ia de encontro a Lei dos judeus, já que eles não entendiam o cumprimento das profecias acerca de Jesus. Inclusive, em Atos 18:13 vemos judeus se levantando e dizendo: “Este persuade os homens a adorar à Deus por modo contrário a LEI.” Quer dizer, Paulo estava pregando coisas que iam APARENTEMENTE contra a lei dos judeus. 

4º. O principal evento do cristianismo, a Ressurreição do Senhor, se deu no Domingo. Esse fato é relatado nos quatro evangelhos, destacando não somente o acontecimento, mas o dia do acontecimento. O estudo 11, no ponto 7, diz que o dia do repouso é sábado, como está em Lucas 23:56. Ok, eles eram judeus e estavam guardando a Velha aliança. Entretanto, olhe como começa o capítulo seguinte:
Lucas 24:1. “MAS, no primeiro dia da semana...”, e no versículo 7: “importa que o Filho do Homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia.”
Apesar de sábado ter sido santo para judeus, Jesus ressuscita no domingo. A partícula MAS é muito significante, mostrando que, apesar do descanso no sábado, algo novo estava para acontecer. Aliás é interessante notar que no estudo 11, não há referência direta à ressurreição de Jesus no primeiro dia da semana, isto é, no domingo. Nem para refutação de argumentos.

5º. Tendo em vista o pentecostes de Atos 2, as primeiras realizações cristãs foram feitas no domingo: 1) primeiro sermão, 2) primeiras conversões, 3) primeiro batismo realizado pela Igreja.

6º. Em apocalipse 1:10 fala do “Dia do Senhor”. Aqui é algo complicado de se afirmar que está se falando do sábado.
O termo “Domingo” é um vocábulo exclusivo do cristianismo. Isso é muito importante para nós. Pois, essa palavra, bem como outras semelhantes, não existia em nenhuma outra língua do mundo até o final do I século, quando o apóstolo João criou a expressão grega: “kyriakê hêmera”, que foi vertida para o latim do seguinte modo: Dominica die. O que significa o termo “ kyriakê hêmera”? A frase significa “o dia do Senhor” e ocorre uma só vez que é aqui em Apocalipse. Essa expressão foi criada por João, e a nossa pergunta é: Por quê? Pode-se apontar duas razões principais para isso:

1) Para indicar algo inédito na história da humanidade: A ressurreição de Cristo.
2) Para deixar bem claro que se referia ao dia da ressurreição de Cristo, ou seja, ao domingo, e não a segunda vinda de Cristo.”

            A pergunta que forçosamente surge agora é: por que formar uma palavra nova para expressar coisas de uma instituição sagrada antiga? Deve-se lembrar que o evangelho era uma instituição nova, por isso necessitou do uso de termos novos.  Assim nós temos “cristãos” em Atos 11:26, como um nome novo para o povo de Deus; “apóstolos”, “evangelistas”, e “diáconos” como os líderes da Igreja; batismo como o rito iniciatório na Igreja, a ceia do Senhor, I Cor 11:20, e o Dia do Senhor, como instituições daquela Igreja. As novas normas originadas pelo evangelho não puderam ser expressadas pela terminologia da velha lei; conseqüentemente palavras novas tiveram de ser cunhadas.
No Novo Testamento nós temos: o sangue do Senhor, o cálice do Senhor, os discípulos do Senhor,  a  mesa  do  Senhor,  a  morte  do  Senhor,  o  corpo  do  Senhor,  a  ceia  do  Senhor,  e  também  o  Dia  do Senhor. Todas estas expressões recorrem a algo que pertence exclusivamente a Cristo debaixo do evangelho.



Dizer que o decreto mais antigo de guardar o domingo é pagão porque foi assinado por Constantino em 321 é um argumento fraco. A questão da trindade só foi considerada um argumento teológico no concílio de Nicéia em 325, realizado pela igreja católica e transformado em um dogma. Isso não invalida a verdade da trindade, mesmo que ela não esteja explicitamente apontada nas Escrituras. Da mesma forma que a guarda do domingo, que já era prática dos primeiros cristãos, não é invalidada porque um imperador oficializou algo que já era da tradição comum.  
Mais argumentos. Antes de Constantino ter vivido, entre 280-337, a história da Igreja mostra que a igreja sempre considerou o “Dia do Senhor” como sendo o “Domingo”. Isso com base na expressão de João em Apocalipse 1.10:
2.1 –O Didachê do Primeiro século – “E no dia do Senhor (Kyriakê hêmera), congregai-vos”.
2.2 – Escritos de Mileto de Sardes – Temos tratados sobre a adoração no domingo cujo do título é: peri kyriakês.(acerca do dia dominical).
2.3 – Inácio de Antioquia – Escreveu: “porque se no dia de hoje vivemos segundo a maneira do judaísmo, confessamos que não temos recebido a graça...Assim pois, os que haviam andado em práticas antigas alcançaram uma nova esperança, já sem observar os sábados, porém, modelando suas vidas segundo o dia do Senhor”( Inácio, ano 115).
2.4 - Em meados do século II, encontra-se o famoso depoimento de Justino, escrito entre 153 e 155: “No dia dito do sol, todos aqueles dos nossos que habitam as cidades ou os campos, se reúnam num mesmo lugar. Lêem-se as memórias dos apóstolos e os escritos dos profetas… Quando a oração está terminada, são trazidos e vinho e água… Nós nos reunimos todos no dia do sol, porque é o primeiro dia, aquele em que Deus transformou as trevas e a matéria para criar o mundo, e também porque Jesus Cristo Salvador, ressuscitou dos mortos nesse dia mesmo” (I Apologia 67, 3. 7).
Nessa passagem, S. Justino atesta a celebração da Eucaristia no domingo. Chama-o “dia do sol” porque se dirige a pagãos; faz questão, porém, de lembrar que tal designação é de origem alheia, não cristã: “no dia dito do sol”.
2.5 - Justino, o Mártir; Eusébio; Clemente de Alexandria(150-168): ensinaram que o “Kyriakê hêmera” criado por João como sendo o dia da ressurreição de Cristo, que foi vertido para o latim como “dominica die”(Dia dominical).E foi passado para nossa língua como domingo.”

7º. Colossensses 2.16,17 impede que qualquer guardador do sábado lance julgamento contra quem não guarda o sábado. “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festas, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.”

Ao contrário do que se pensa, o Novo Testamento cita sim mandamentos do Velho Testamento. Fala de toda a Lei de Moisés, mas não repete o quarto mandamento (guardar o sábado) em nenhum lugar. Façamos uma comparação dos dez mandamentos dentro do Novo Testamento:

VELHO TESTAMENTO

1º mandamento - Êx 20.2,3
2º mandamento - Êx 20.4-6
3º mandamento - Êx 20.7
4º mandamento - Êx 20.8-11
5º mandamento - Êx 20.12
6º mandamento - Êx 20.13
7º mandamento - Êx 20.14
8º mandamento - Êx 20.15
9º mandamento - Êx 20.16
10º mandamento - Êx 20.17

NOVO TESTAMENTO

1º At 14.15
2º 1Jo 5.21
3º Tg 5.12
4º Não existe
5º Ef 6.1-3
6º Rm 13.9
7º 1Co 6.9,10
8º Ef 4.28
9º Cl 3.9
10º Ef 5.3
Fonte: http://www.icp.com.br/43materia1.asp 

Se fizermos um estudo sistemático da palavra “mandamento” no Novo Testamento, teremos uma visão melhor do que era mais importante no Evangelho de Jesus.
O ponto 10, do estudo 11 da página adventista, fala: Qual deve ser a razão para se guardar o sábado? E aponta a leitura de João 14:15, onde Jesus diz: “Se me amais, guardai os meus mandamentos” “Meus” aqui está se referindo a Jesus.
A palavra mandamento ocorre numerosas vezes no Novo Testamento, fazendo referência ora a Lei recebida por Moisés, ora ao espírito da lei, que seria cumprida na morte e ressurreição de Jesus Cristo.
O livro de Mateus, escrito para um contexto judaico, e o de Romanos, destinado à cristãos de origem judia e romana, são os que mais citaram a palavra “mandamento” ou seu sinônimo “lei”, até porque tinham que lidar com as confusões que os novos cristãos estavam enfrentando. 
Basta uma passagem pra elucidar o que Jesus pensava dos mandamentos: Mateus 22:35-40. Sendo interrogado por um doutor da lei sobre qual é o maior mandamento da lei, Jesus responde: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo,   semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”
Resumindo assim todo o velho testamento, Jesus mostrava o real significado dos mandamentos.
Assim, que mandamentos devemos guardar na passagem de João 14:15? Os mandamentos de Jesus, que eram amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, e de todo o pensamento. E Também, amar o próximo como a mim mesmo. É isto, nada mais importa, não são através de sacrifícios ou de obras que obteremos a salvação, mas da fé somente na graça salvadora do sacrifício expiatório de Jesus Cristo.

Mais material de consulta:
fonte: Pr. Erivelton Rodrigues Nunes, Jesus é o Senhor do sábado?. EBD, IN: http://www.erivelton.com.br/file/arquivo/jesus_senhor_do_sabado.pdf
http://www.icp.com.br/43materia1.asp

10 comentários:

  1. aquele que tropeçar em um so mandamento sera culpado de todos.
    pergunta? quando Jesus voltar ,havera um julgamento ?
    por qual lei seremos julgados ? ou todos não importa quem e o que fez ,vao morar com Ele no ceu ?
    sem lei não há pecado , sem pecado não há pecador , sem pecador para que CRISTO morreu ?
    obs:somos salvos única e exclusivamente pela graça em CRISTO JESUS, mas quem esta em CRISTO nova criatura é , e não mais vivo eu mas CRISTO vive em mim, e CRISTO diz que :aquele me ama guarda os meus mandamentos ( que é o caráter de DEUS)

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  2. Recado curto sobre o sábado
    O sábado será sempre o Dia do Senhor, primeiramente porque foi instituído na Criação, foi abençoado e santificado por Deus (quando ele abençoa é para sempre), Em Ezequiel 20:20 foi instituído como um Sinal entre ele e a humanidade (quanto a isso Está escrito que Deus não faz distinção de pessoas ou de raças (Atos 3:24 e 25) ; Está Escrito em I Carta de Pedro 1:24 que DEUS NÃO MUDA e que sua Palavra permanece eternamente. Como ele escreveu, pessoalmente, a Lei do Sétimo Dia nas Rochas Sagradas é para sempre; Jesus promulgou que O SÁBADO FOI CRIADO PARA O HOMEM (Marcos 2:28); Jesus bradou que podem passar os Céus e a Terra antes que das leis se consiga retirar um só caractere, e a leis do sábado tem 433 caracteres (Mateus 5:15 a 37) Sobretudo, Jesus santificou os sábados, sua Igreja, seus apóstolos e a Igreja de Paulo santificaram todos os sábados e jamais um só domingo (Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:31 a 44)
    Outro dia, ouvi o pastor Silas Malafaia afirmar que os evangélicos não guardam o sábado porque nove dos mandamentos estão repetidos no Evangelho, mas o do sábado não; Pura Utopia e desconhecimento bíblico, pois o sábado está repetido por 10 vezes: Marcos 2:28; Lucas 4:16; Lucas 23:55; Atos 16:13; Atos 13:41; Atos 18:4; Atos 1:12; Atos 24:20; Hebreus 4:4; Mateus 5:17 e seguintes. Continue lendo
    Estudando-se o Novo Testamento com critério e atenção, concluímos que a palavra de Deus não atribui nenhum significado litúrgico ao dia da ressurreição, simplesmente porque esse acontecimento tem de ser visto apenas como uma realidade existencial experimentada pelo poder do Cristo vitorioso também sobre sua própria morte. De modo algum a ressurreição de Jesus pode ser vista como uma prática cristã associada ao culto aos domingos. Cristo, que havia ressuscitado a outros, não poderia ser vencido pela morte, o que anula totalmente a pretendida importância do tal domingo. Mas a Monumental Vitória de Jesus Cristo deu-se com a sua sofrida Morte na cruz! e não há uma só linha no Evangelho que aponte qualquer indício da troca maluca do sábado pelo domingo. Coisa do papado romano para que se cumprisse a profecia no Apocalipse 13:7: Satanás venceu os santos.
    Então, apesar dos pastores famosos e os não famosos, O SÁBADO É PARA SEMPRE, PERPETUAMENTE.
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
    No site www.segundoasescrituras.com.br na pag 2, de número 137 há um arquivo muito esclarecedor a respeito do sábado: As sete verdades bíblicas sobre o sábado.

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  3. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 5 de 6.

    “Orai para que vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado”.
    Jesus Cristo, em Mateus 24:20, ressalta, novamente, a grande importância do sábado (nem no inverno que é muito frio, o que dificultaria a fuga dos inimigos romanos (na terrível carnificina, no massacre contra os judeus nos anos 70, no episódio Masada), nem nos sábados porque é o Dia Santo de Deus, consagrado para descanso e louvor.

    8) Os cristãos, em parte, alegam, altamente equivocados, que o Decálogo do Monte Sinai, no qual o sábado está intrínseco, teria sido dado apenas aos israelitas, e não a nós do Evangelho, por isso, alegam que “nós não temos obrigação de guardar”. Mas vejamos que a Verdade do Evangelho de Deus que nos faz herdeiros dos israelitas:

    “E todos os profetas, a começar por Samuel, assim como todos os que depois falaram, também anunciaram estes dias. Vós sois os filhos dos profetas e da aliança que Deus estabeleceu com vossos pais, dizendo a Abraão: Na tua descendência serão abençoadas todas as nações da Terra”. Atos dos Apóstolos 3:24 - 25. Os herdeiros não herdam apenas as bênçãos, mas também as obrigações.

    Novamente, a Verdade do Evangelho faz dos cristãos e de Israel um só povo:

    “Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos os povos fez um e, derrubando a parede de separação que estava no meio, na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças, para criar em si mesmo dos dois um novo homem, fazendo a paz, e pela cruz reconciliar ambos com Deus em um corpo, matando com ela as inimizades. E, vindo, ele evangelizou a paz, a vós que estáveis longe, e aos que estavam perto; porque por ele ambos temos acesso ao Pai em um mesmo Espírito. Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Efésios 2:14 a 19.

    “...na sua carne desfez a inimizade, isto é, a lei dos mandamentos que consistia em ordenanças...”. Esse verso, retirado do preceito acima, nada tem a ver com a derrocada do Decálogo, pois sendo isso impossível, o apóstolo Paulo, sempre dirigido pelo Espírito Santo de Deus, se refere às ordenanças e leis antigas, provindas de Levítico, criadas numa época para regular as ações dos israelitas nos difíceis 40 anos de deserto, mas que de forma alguma tiveram lugar no Evangelho de Jesus. E isso Está Escrito em Lucas 16:16, que revela:

    A lei e os profetas vigoraram até João; desde então é anunciado o reino de Deus, e todo o homem emprega força para entrar nele. E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei. Lucas 16:16 e 17 Esses dois preceitos nos mostram a derrocada (no Evangelho) das leis que escravizavam, que amaldiçoavam e até poderiam nos matar, se tivessem sido integradas no Evangelho. Em seguida a essas colocações, a Palavra de Deus novamente legitima o Decálogo de Deus (as 10 leis).
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  4. sua vida. Continue...

    As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 4 de 6.

    Antes da ressurreição de Jesus, os cristãos faziam do sábado um dia de louvor:

    “O sábado ia começar. Ora, as mulheres que tinham ido da Galiléia com Jesus, indo, observaram o sepulcro onde fora colocado o corpo de Jesus. Voltando, prepararam aromas e bálsamos. No sábado, observaram o repouso, segundo a Lei”. Lucas 23:55 - 56. A Igreja de Jesus, nos concedendo o exemplo.

    Então, Jesus ensinou a sua Igreja a ser também legalista! Vejamos a Igreja Cristã aos tempos de Paulo, décadas depois da ressurreição de Jesus os cristãos de Paulo fazendo do sábado um dia de culto e louvor:

    “No dia de sábado, saímos fora da porta, junto ao rio, onde julgávamos haver um lugar de oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que para ali tinham concorrido”. Atos dos Apóstolos 16:13.
    Esse preceito revela, com toda clareza, de modo irrefutável, um culto de louvor aos sábados pelos cristãos. As mulheres cristãs sempre trabalhavam, só não aos sábados. Então, segundo o preceito acima, estavam em dia de descanso, santificando os sábados assim como os homens! Mas fariseus de quase todas as denominações, também católicos e ortodoxos alegam que a Igreja de Jesus santificava o tal domingo. É possível uma tolice dessas, depois dessas revelações?

    “No sábado seguinte, concorreu quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus, mas os judeus, vendo aquela concorrência, encheram-se de inveja...”. Atos 13:41 - 44.
    Se os judeus encheram-se de inveja não se tratava de uma reunião judia aos sábados, mas sim um culto cristão que reuniu quase toda a cidade para louvar no sábado. Isso não poder ser negado!

    “E todo o sábado, ensinava na sinagoga, persuadindo tanto judeus como gregos”. Atos 18:4.
    Os defensores do domingo, inventado, argumentam, falsamente, que Paulo comparecia às sinagogas dos judeus aos sábados, porque era nesse dia que podia encontrá-los, mas não é o caso aqui, pois, pela sua tradição, os judeus jamais aceitariam que gentios pagãos - no caso presente os gregos - participassem de cerimônias em seus templos, em simples reuniões e nem mesmo jamais aceitariam permanecer com eles ou com outros pagãos no mesmo ambiente. Sabemos que o santo em vida Paulo não ensinava somente aos judeus, mas principalmente aos demais pagãos. Quanto a isso, se os primeiros cristãos guardavam o sábado mesmo após a ressurreição de Jesus, só isso prova a Grande Mentira do tal domingo, um feito gigantesco de Satanás, segundo o Apocalipse 13:7.

    Em Atos dos Apóstolos, conforme a tradição dos apóstolos de santificarem os sábados, um preceito é usado como referência ao Quarto dos Mandamentos:

    “Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado Olival, que dista daquela cidade tanto como a uma jornada de sábado...”. Atos 1:12. Ora, ao se referirem a uma jornada de sábado como exemplo pelos apóstolos de Jesus, é certo que se tratava de um preceito em uso.

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  5. As sete verdades bíblicas. Parte 3 de 6.

    “E, tomando a palavra o príncipe da sinagoga (filho do diabo acusador), indignado porque Jesus curava no sábado, disse à multidão: Seis dias há em que é mister trabalhar; nestes, pois, vinde para serdes curados, e não no dia de sábado. Respondeu-lhe, porém, o Senhor, e disse: Hipócrita, no sábado não desprende da manjedoura cada um de vós o seu boi, ou jumento, e não o leva a beber? E não convinha soltar desta prisão, no dia de sábado, esta filha de Abraão, a qual há dezoito anos Satanás tinha presa?”. Lucas 13:14-16, Jesus revela que o amor de caridade tem preponderância sobre qualquer lei (1 Coríntios 13:13)..

    “E, estava ali um homem que tinha uma das mãos mirrada; e eles (os fariseus do diabo), para o acusarem, o interrogaram, dizendo: É lícito curar nos sábados? E ele lhes disse: Qual dentre vós será o homem que tendo uma ovelha, se num sábado ela cair numa cova, não lançará mão dela, e a levantará? Pois, quanto mais vale um homem do que uma ovelha? É, por consequência, lícito fazer bem nos sábados. Então disse àquele homem: Estende a tua mão. E ele a estendeu, e ficou sã como a outra. E os fariseus, tendo saído, formaram conselho contra ele, para o matarem”. Mateus 12:10-14.

    “E os escribas e fariseus (filhos do diabo) observavam-no, se curaria no sábado, para acharem de que o acusar. Mas ele (Jesus) bem conhecia os seus pensamentos; e disse ao homem que tinha a mão mirrada: Levanta-te, e fica em pé no meio. E, levantando-se ele, ficou em pé. Então Jesus lhes disse: Uma coisa vos hei de perguntar: É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? salvar a vida, ou matar? E, olhando para todos em redor, disse ao homem:

    Estende a tua mão. E ele assim o fez, e a mão lhe foi restituída sã como a outra. E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus”. Lucas 6:7-11.

    “E dizia-lhes Jesus: Invalidais o Mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição”. Jesus, em Marcos 7:9

    6) O sábado é o ÙNICO Mandamento chamado por Deus de Santo e Bendito e o Único estabelecido como UM SINAL entre ele e a Humanidade: “Santificai os meus sábados, pois servirão de sinal entre mim e vós, para que saibais que eu sou o SENHOR, vosso Deus”. Ezequiel 20:20.

    Ora, se o sábado foi estabelecido por Deus como UM SINAL entre ele e a Humanidade, de modo algum jamais sairá dessa condição divina. Quanto aos que julgam que esse Sinal foi dado apenas aos israelitas, então, nesse caso, nós não podemos nos servir de nenhum livro do Velho Testamento, nem dos Salmos, etc. e nem mesmo de Malaquias, muito usado para legitimar os dízimos. É ou não é? Dois pesos e duas medidas não vale! Além disso, abaixo, no capítulo 7, Está Escrito que nós somos os legítimos herdeiros dos israelitas e que Jesus, de todos nós, fez UM SÓ POVO.

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  6. As sete verdades bíblicas sobre o Sétimo Dia. Parte 2 de 6

    3) Deus o Mandamento do Sétimo Dia, dando lugar ao primeiro dia da semana, o tal domingo, mas isso é absolutamente impossível, pois não há uma só linha no Evangelho que autorize tal mudança, mesmo porque Está Escrito que Deus Nunca Muda em suas Promulgações à Humanidade:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.


    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

    “A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado”. Catecismo católico, Edição2, Editora Vozes, Petrópolis, RJ. 1962.

    4) Uma parte dos cristãos julga que Jesus acabou com as leis a favor da graça e da liberdade, mas Jesus fez tudo exatamente ao contrário, pois legitimou TODAS as leis do Decálogo em sua primeira pregação à Humanidade, no Sermão do Monte e ainda amentou o grau de observação em algumas das 10 leis (Mateus, 5:21 a 32.

    “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).

    Se Jesus Cristo afirmou que das leis de Deus Pai nem mesmo um simples til se poderá retirar, é absolutamente impossível atentar contra a lei do sábado, pois o Quarto Mandamento contém 80 palavras ou 433 caracteres. E assim, pelo menos até o Grande dia da Volta de Jesus, o sábado é para sempre!

    5) A ampla maioria cristã alega que em sua vida pública Jesus teria violado os sábados ao trabalhar nesse dia, mas quem o acusou de violar os sábados foram os fariseus, os filhos do diabo, assim como Jesus Cristo os nomeou em João 8:44. A respeito dessa acusação dos filhos de Satanás, vamos ver que Jesus respondeu a eles que apenas APARENTAVA que ele desrespeitava os santos sábados:

    “Se o homem recebe a circuncisão no sábado, para que a lei de Moisés não seja quebrantada, indignais-vos contra mim, porque no sábado curei de todo um homem? Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça”. Jesus, em João 7:23 a 24

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  7. AS SETE VERDADES BÍBLICAS SOBRE O SÉTIMO DIA.

    Parte 1 de 6

    A maioria cristã faz uma tremenda confusão a respeito de sábados e domingos. Os cristãos, em minoria, julgam corretamente que o Criador, que nunca muda, jamais aceitaria que uma só de suas leis fundidas nas Rochas Sagradas pudesse ser “lixada” pelos homens, portanto, creem firmemente que o Sábado é o Dia do Senhor. Outra parte considerável crê que Jesus teria revogado todas as dez leis a favor da religião da graça e da liberdade. Uma terceira parte, bem maior, prefere crer que pela ressurreição de Jesus ele teria revogado o Quarto Mandamento a favor do domingo, permanecendo, então, como válidos, os demais mandamentos (nove).

    ONDE ESTÁ, ENTÃO, DE FATO E DE DIREITO, A VERDADE BÍBLICA? Ora, vamos colocá-la aqui, resumidamente, mas de modo tão legítimo, tão cristalino e conclusivo que não dará chance alguma a qualquer refutação, sem se ingressar no farisaísmo religioso (o que é pior do que não ser cristão).

    Vamos às Sete Verdades que não têm como ser desmentidas, pois Está Escrito. Primeiramente é óbvio e muitíssimo fácil concluir que o Sábado é para sempre, apenas lembrando que a Palavra de Deus permanece eternamente. Quem fugir dessa Verdade, ingressa no farisaísmo:

    “Seca-se a erva, e cai a flor, soprando nela o Espírito do Senhor. Na verdade o povo é erva. Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente”. Isaías 40:7.

    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.

    Então, vamos às Dez provas só refutáveis para aqueles que tentam, de todas as maneiras, fugir da VERDADE BÍBLICA DO SÉTIMO DIA:

    1) O Mandamento do Sétimo Dia foi instituído na Criação do mundo (Gênesis 2:3), não para o próprio Criador, pois em sua perfeição jamais criaria um Mandamento para si próprio, não tem como e, como Espírito Perfeito jamais se cansa, então o Mandamento do sábado foi criado para o homem, pois ele, sim, necessita de um dia de descanso na semana. O próprio Jesus legitimou isso no Evangelho ao reger:

    “O sábado foi estabelecido por causa do homem, e não o homem por causa do sábado; de sorte que o Filho do homem é, também, o Senhor do sábado”. Jesus Cristo, em Marcos 2:28. Se o Filho de Deus afirmou que o sábado foi criado para o homem, então o sábado foi criado para a Humanidade, assim como os castigos promulgados contra Adão e Eva foram, também, dirigidos à Humanidade.

    Quanto a ser o Senhor do sábado, Jesus também afirmou que é maior que o Templo (Mateus 12:6, maior que Abraão (João 8:57), maior que Jonas (Lucas 11:32), maior que Salomão (Mateus 12:42) e mais importante que Jacó, sem desmerecer qualquer um deles, portanto, também não desmereceu o santo sábado, pois é o Senhor de Tudo, pois está Escrito que Deus lhe deu toda a autoridade sobre tudo o que existe:

    “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra”. Jesus, em Mateus 28:18,

    2) A maioria evangélica, católicos e ortodoxos julgam, temerariamente, que a Ressurreição de Jesus teria anulado, teria riscado das Rochas de Continue...

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  8. Ola,
    que bom que leu meu texto. Vamos à alguns pontos:
    “Porque toda a carne é como a erva, e toda a glória do homem como a flor da erva. Secou-se a erva, e caiu a sua flor, mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que entre vós foi evangelizada”. I Pedro 1:24.< br />
    Então, segundo as Escrituras, o sábado é para sempre, e se teria havido mudança a respeito, essa foi criada pelo homem e nunca por Deus. Quanto a isso, num descuido, o clero católico confessa, por escrito, o seu gravíssimo erro ao atentar violentamente contra o Sétimo Dia.:

    Voces ainda apedrejam mulheres? Está em Levítico. Vcs fazem sacrifícios de animais?



    “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei sem que tudo seja cumprido”. Jesus, em Mateus 5:17 a 37. Está Escrito que tudo será cumprido na Consumação dos Séculos, no Grande Dia de Jesus, quando os Portais do Reino de Deus serão abertos aos mortais de Jesus, antes fechados desde Adão e Eva (João 14:1 a 3, como também em 1 Tessalonicenses 4:13 a 17).


    Você acaba se focando no sábado, mas essa intepretação de que “nem um jota ou til jamais passara...” deixa todas as outras coisas da lei para trás. Você apedreja mulhereres? Você faz sacrifícios no templo? Você se circuncida?
    Toda a sua argumentação é baseada em uma premissa falsa: a lei do antigo testamento continua válida. Mas fazendo isso, você incorre na desconsideração do ato de Cristo na cruz. Ali na cruz, se cumpriu tudo o que era antevisto no Antigo Testamento: Cristo é o fim da Lei Rm 10.4: “Porque o fim da lei é Cristo, para a justificação de todo o que crê”.

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  9. O texto de 2 Co 3:7-16 nos mostra que uma das fraquezas dos israelitas foi não perceberem que o fim do ministério de Moisés era Cristo. Cristo era o objeto Glorioso da administração da Lei, mas o véu estava posto sobre o coração daqueles israelitas de maneira que eles não puderam Ter essa visão, e tentaram uma auto-justificação.

    O texto de Gl 3:23,24 também aponta para esta mesma verdade quando chama a Cristo de “fé que está para ser revelada”. Aqui, não é somente a Lei moral que está sendo referida, mas todo o Pacto Mosaico do Sinaítico era comparado à direção e à disciplina de um pedagogo. Nesse sentido, a Lei não somente aponta o pecado do homem, não somente o condena, mas apresenta-lhe o caminho da sua salvação: Cristo.

    Se você não cumpre TODAS, e eu disse TODAS, as palavras que estão no Antigo Testamento, você é um pecador e merece a morte. Todos somos merecedores, mas através de Cristo, e somente através dele , temos acesso ao Pai. Não precisamos mais sacrifícios anuais, porque Cristo se fez sacrifício pelo pecado por nós; não precisamos mais seguir a lei.


    Nenhum homem nascido de maneira natural, jamais pode guardar a LEI e ser perfeito, sem pecado. Foi necessário que DEUS se fizesse homem (nascimento virginal, concepção pelo Espírito Santo, a semente da mulher) para realizar tal façanha. Somente Jesus Cristo o fez. Não abolimos a LEI quando afiramos que não podemos ser salvos por meio dela. Apenas confirmamos que a salvação não pode ocorrer senão na perfeição de CRISTO. Somente ELE foi totalmente obediente. Por não compreenderem esta verdade bíblica, acusam todos os demais de serem antinomianos. A justiça de CRISTO cobre todos os pecados, a LEI serve apenas para nos mostrar quão pecadores somos. (Romanos 3:19-20).
    Três pontos que o Antigo Testamento é incompleto para a salvação e precisamos de Cristo:
    (1) O homem se afastou de Deus – morreu espiritualmente – por causa do pecado. Adão e Eva foram expulsos da presença de Deus porque desobedeceram a ordem que ele lhes deu (Gênesis 3:23-24). No capítulo 5 de Gênesis, o relato nos fala das genealogias entre Adão e Noé, um período da história no qual muitos homens viviam mais de 900 anos. Mas, mesmo assim, sofriam uma outra consequência do pecado. Oito vezes este capítulo diz: “e morreu”. O problema se tornou inegável. O pecado criou uma barreira entre Deus e os homens (Isaías 59:1-2).

    (2) O homem não consegue salvar a si mesmo. Séculos de fracasso humano serviam para mostrar a futilidade do homem em tentar resolver seu próprio problema. Paulo resumiu este fato quando disse: “Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem? Não, de forma nenhuma; pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como gregos, estão debaixo do pecado; como está escrito: Não há justo, nem um sequer” e “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3:9,10,23). Ele, como judeu debaixo da lei, reconheceu a sua incapacidade de salvar a si mesmo (Romanos 7:18).

    (3) Os sacrifícios de animais não foram suficientes para resolver o problema do pecado. O sangue de milhares de animais não lavou os pecados dos homens desobedientes. Hebreus capítulo 10 enfatiza a ineficácia dos sacrifícios do Antigo Testamento: “Entretanto, nesses sacrifícios faz-se recordação de pecados todos os anos, porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados” (10:3-4). Ele acrescenta a observação que aqueles sacrifícios “nunca jamais podem remover pecados” (10:11). O sangue de animais nunca foi suficiente para tirar os pecados dos homens.

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  10. Em conclusão, deixo dois pontos: 1) Se você não guarda todas as leis do antigo testamento, se você escolhe algumas em detrimento de outras porque você que o sábado ainda continua santo, algo não está certo.
    2) Se você diz que guardar todos os mandamentos é a chave para a salvação, você está jogando fora o sacrifício de Cristo na cruz.
    Uma vez que aceitamos a Bíblia como a verdadeira palavra de Deus, não temos opção. Considere algumas afirmações exclusivas:
    Jesus Cristo: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6).
    Pedro disse sobre Jesus: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12).
    Paulo pregou a mensagem de Jesus: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê...” (Romanos 1:16; cf. 1 Coríntios 1:23-24; 2:2,5).
    João disse que Jesus Cristo “é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro” (1 João 2:1-2). Ele disse ainda: “Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele” (1 João 4:9). “...Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Filho” (1 João 5:11).

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